quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Café aqui do lado



Tenho a sorte de morar e trabalhar perto de vários lugares bons para comer. Bem em frente ao meu trabalho abriu há alguns meses um café: o Rause Café + Vinho. O lugar é uma graça, pequeno, poucas mesas, num estilo bem jovem e moderno. Um lugar bacana para levar o tablet ou uma revista e tomar um café.

O cardápio fica escrito de giz colorido em um quadro negro que ocupa toda uma parede. Um mimo do local é água à vontade. É só você pegar um copo e servir.






































Eles servem diversos tipos de cafés especiais, mas nesse dia fui para almoçar mesmo. Por indicação de uma amiga, resolvi experimentar o suco de tangerina feito na hora (R$6,00), muito bom. Para comer, hambúrguer de falafel (R$15,00), que é servido em um pão tipo sírio (só que mais macio) com queijo branco e um molho mais apimentado. Leve e muito saboroso.

De sobremesa escolhi o beijinho de amêndoa (R$ 4,00), uma espécie de massa de bolo bem leve, coberta com amêndoas e recheada com uma pasta de chocolate branco e amêndoas.



terça-feira, 4 de setembro de 2012

A primeira creamery do Brasil

Há poucas semanas inaugurou aqui em Curitiba uma nova sorveteria, a Cold Stone Creamery, uma franquia americana presente em mais de 15 países com mais de 1400 lojas. A de Curitiba é a primeira do país, mas em breve irão abrir outras filiais. Famosos por um atendimento descontraído e alegre, aqui não é diferente. A equipe intercala o atendimento aos clientes com danças e brincadeiras. Quando eu estava lá, presenciei uma dessas interações: um dos atendentes jogava uma bola de sorvete para um cliente tentar pegar com um copinho. Mas vamos falar do que realmente interessa: o sorvete. Classificado como super Premium, por usar apenas ingredientes selecionados.

Funciona assim: você pode escolher entre uma das combinações disponíveis de sorvete e complementos –  que são chamadas de Cold Stone Signature Creations – ou montar a sua. Ao sorvete, são adicionados os complementos e tudo é misturado na sua frente, em uma pedra de mármore gelada, daí vem o nome “Cold Stone”. 

O resultado é uma espécie de sorvete “recheado”, com pedaços dos ingredientes. O sorvete é bem cremoso , uma delícia. Eu escolhi fazer a minha combinação: sorvete de vanilla francesa (um pouco mais doce que o sorvete de creme tradicional), chocolate branco, farofa de biscoito, morango e kit kat. Pedi o tamanho menor, mas mesmo assim é bem grande. Para completar escolhi a cesta de wafer, que tem um gostinho de canela, muito boa.

Entre os sabores de sorvete estão alguns tradicionais como pistache e chocolate, e outros como melancia, cheesecake, massa de bolo e algodão-doce. Os complementos vão desde confeti, gotas de chocolate, caldas diversas até marshmallow, brownie, bolacha recheada e frutas. O preço é um pouco salgado, mas achei que vale. A minha combinação ficou em R$13,00, mas os preços variam entre R$8,00 e R$25,00.

5 mil fatias por mês!

Resolvi falar no primeiro post  de uma das minhas sobremesas preferidas. Para ter ideia de como amei o doce, quando provei pela primeira vez, logo encomendei uma torta inteira e levei pra casa. Gulosa? Talvez, mas é que a torta é muito boa mesmo. Isso deve ter sido há quase 10 anos. Ainda não existia a confeitaria Bella Banoffi, a torta era vendida no Beto Batata (outro restaurante que vale muito a pena conhecer).

Além de linda, a Banoffi é deliciosa. Sinceramente, não sei o que é melhor, se é a casquinha, o doce de leite, a banana ou o creme. Além disso, a Banoffi é servida em um prato decorado com caramelo e grãos de chocolate. É de comer com os olhos! Já provei a torta em outros lugares e, sinceramente, a da Bella Banoffi não tem comparação. Por já ter me frustrado em algumas experiências, deixei de comer a torta que não seja a “original”.

Para contar a história da Banoffi é preciso contar a história da Renata e do Délio – hoje grandes empresários do ramo de restaurantes em Curitiba. Mas nem sempre foi assim. Os dois se conheceram em Londres, em 1997, quando trabalhavam na cozinha do restaurante Balans, em London Soho, do chef Lansford Gordon, justamente no preparo da torta Banoffi. De volta ao Brasil, em 2002 o casal começou a fazer e vender a torta para restaurantes, entre eles, o Beto Batata.

Para agradar ao público curitibano, Renata fez adaptações da receita londrina, e foi dela a ideia de escrever o nome da torta com chocolate, um mimo que tornou-se uma marca da torta “original”.
O sucesso da Banoffi em Curitiba, hoje, é tão grande que são vendidas mais de 5 mil fatias por mês. Para isso, eles usam mais de uma tonelada tanto de banana caturra quanto de doce de leite (que, por sinal, é uma receita caseira).

Para completar a confeitaria é um lugar lindo, com mesas e decoração de mosaico colorido. Para mim, um dos lugares mais bacanas de Curitiba!  O preço R$7,90 a fatia pode até não ser dos mais baratos, mas vale cada centavo!

Divulgação

Mão na massa!

Quem me conhece sabe, gosto muito de comer! E gosto de descobrir lugares novos.
Para mim, a experiência gastronômica vai muito além do sabor da comida, que claro, não deixa de ser o mais importante. O local, o atendimento, a tradição, a inovação, o preço, tudo conta! Da baixa à alta gastronomia, cada experiência é única.

Faz tempo que quero começar um blog para compartilhar – com quem por acaso cair na minha página – minha opinião das melhores comidas de Curitiba e, por que não?, das outras cidades e países que eu passar.
Resolvi, enfim, começar a botar a mão na massa que, nesse caso, é escrever, atividade que já faz parte da minha rotina de trabalho.

Em resumo, o blog surgiu para comentar sobre lugares que conheci e gostei e outros que já frequento há anos e que não pretendo deixar de ir nunca! Afinal comer bem e conhecer novos lugares são uma das melhores experiências da vida!  
sxc.hu